.


Hereditário
(Arth Silva)

Recém nascido e sua beleza já era admirada.
Todos diziam que seu nariz era o da mãe, os cabelos da avó, os olhos claros, de um tio-avô europeu.
O bebê Frankenstein sorria com os lábios do pai.

4 comentários oníricos::

Eder disse...

AHAH'
Isso é o que eu chamo de técninca!
Hey Arth, onde você consegue essas imagens? São edições suas? São tão legais e ornam tão bem com os textos.
Demais!

Anônimo disse...

finalmente tempinho pra vir aqui... tava morrendo de vontade de vir aqui... sempre mto bom arth, beijo grane

Arth Silva disse...

olá pessoal!

sua presença aqui é sempre boa Li, sempre que puder volte pra sonhar a deriva. seu blog é um dos preferidos do meu travesseiro.

Quanto as imagens, Eder, tenho os meus ilustradores e fotógrafos preferidos, dai sempre que posso coleto imagens deles na net, tenho um arquivo. Sempre que posto algo, dou uma olhada nesse arquivo e vejo se algo encaixa.
Desde o inicio sigo a temática surrealista dos sonhos, por isso as vezes as imagens caem tão bem e parecem que são feitas pelo mesmo autor.
Para que fiquem melhores ainda, sempre dou uma editada ou uma mudança nas cores ou recortes focando só o que eu quero, mas isso só quando tenho tempo.

Unknown disse...

Quando eu penso que o microconto já atingiu o seu ponto alto que faz a gente achá-lo genial ("bebê Frankenstein") você vem e deixa ele mais engraçado ainda! ("sorriu com os lábios do pai").



Este é um blog de sonhos cotidianos.
Toda e qualquer semelhança com fatos reais é mero plágio da vida.